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DIREÇÃO

CARLOS STASI

Compositor-intérprete de mais de 100 obras para percussão, é professor da UNESP desde 1987.

 

Em 1990 iniciou suas atividades como codiretor do Grupo PIAP e em 2013 assumiu a direção deste, bem como dos Programas de Percussão - graduação e pós-graduação.

 

É Bacharel em Percussão pela UNESP (1984), Mestre em Percussão (World Percussion) pela CalArts - California Institute of The Arts (1995) e Doutor em Filosofia - Humanidades pela University of Natal in Durban, África do Sul (1998).

 

É conhecido por seu extenso trabalho com o reco-reco, tendo realizado pesquisas em dezenas de países e publicado o livro O Instrumento do Diabo - Música, Imaginação e Marginalidade em 2011.

 

Formou o duo experimental com Edson Gianesi (1988-1992), o duo ello com Luiz Guello (2000) e o duo aba com Alisson Amador (2015).

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carlos stasi

Compositor-intérprete de mais de 100 obras para percussão, é professor da UNESP desde 1987.

 

Em 1990 iniciou suas atividades como codiretor do Grupo PIAP e em 2013 assumiu a direção deste, bem como dos Programas de Percussão - graduação e pós-graduação.

 

É Bacharel em Percussão pela UNESP (1984), Mestre em Percussão (World Percussion) pela CalArts - California Institute of The Arts (1995) e Doutor em Filosofia - Humanidades pela University of Natal in Durban, África do Sul (1998).

 

É conhecido por seu extenso trabalho com o reco-reco, tendo realizado pesquisas em dezenas de países e publicado o livro O Instrumento do Diabo - Música, Imaginação e Marginalidade em 2011.

 

Formou o duo experimental com Edson Gianesi (1988-1992), o duo ello com Luiz Guello (2000) e o duo aba com Alisson Amador (2015).

eduardo gianesella

Formado em Percussão pelo Conservatório de Tatuí em 1982, concluiu o Bacharelado em Música Instrumento Percussão pelo Instituto de Artes da UNESP em 1987. Obteve o Mestrado em Música (Performance em Percussão) pela Eastman School of Music - University of Rochester em 1990 e o doutorado pela USP em 2009, cuja pesquisa resultou no livro Percussão Orquestral Brasileira, publicado pela Editora UNESP em 2012. 

 

Integra a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo desde 1994. Desde 1993 é professor do Instituto de Artes da UNESP, onde co-dirige o Grupo PIAP de Percussão. Tem participado como professor de percussão dos principais cursos e festivais de música do país, ministrou cursos e masterclasses em vários países e realizou inúmeras estreias e gravações de música contemporânea, além de várias turnês internacionais com os grupos em que atua.

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Eduardo Gianesella

coordenadores assistentes

rafael y castro

Bacharel em percussão pela UNESP, atualmente é mestrando na área de Performance sob orientação de Carlos Stasi, Coordenador Assistente do Grupo PIAP e Consultor do Projeto Encontros com a Percussão Popular Brasileira no IA – UNESP.

 

É também Coordenador da área de percussão do Projeto Guri e integrante do duo A Moda da Casa em parceria com o percussionista Júlio Barro, trabalho este com foco em uma linguagem contemporânea sob influência do minimalismo e estruturado sobre a percussão brasileira.

leandro heneique amorim

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​Leandro Henrique Amorim é baterista e percussionista, bacharel em Percussão pela Universidade Estadual Paulista, também estudou História na Universidade Federal de Alagoas e atualmente é mestrando em Performance Musical também na Universidade Estadual Paulista sob orientação do Prof. Dr. Carlos Stasi.

Leandro foi percussionista no grupo PIAP e no GReCo, tem atuado como baterista principalmente em música contemporânea de tradição escrita, em músicas experimentais e em vários gêneros de música popular.

Tem publicado trabalhos abordando tópicos relacionados à Performance Musical em interface com a Musicologia e a História, recebeu prêmio de excelência acadêmica pelo poster “W.A. Mozart: um artista em transição”, em 2013 e foi bolsista de iniciação científica pela FAPESP em 2019.

O foco de seu trabalho evidencia a transdisciplinaridade e a constante dialética entre a teoria e a prática. Atualmente investiga a performance de bateria e um possível status na música experimental (sob financiamento CAPES) e é coordenador assistente do grupo PIAP.

Alisson antônio amador

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