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depoimentos

"Minha vida musical foi completamente moldada pela experiência no PIAP, tanto como aluno (que entrou no curso sem querer), quanto como músico convidado, professor, codiretor e agora diretor do curso (tudo sem querer também). Eu basicamente comecei a estudar música dentro do Laboratório de Percussão, o que estabeleceu maneiras específicas de ouvir e de me relacionar com tantas coisas. Sinto-me muito feliz pela oportunidade e grato por ter encontrado o John, que tanto apoiou na descoberta de meus próprios caminhos dentro dos maravilhosos mundos da percussão."

 

Carlos Stasi

Formado em 1984

10/11/15

"Os anos que eu passei em SP estudando na Unesp e sendo um integrante do PIAP foram os anos mais importantes da minha formação musical. Vindo de Santa Catarina e um pouco assustado com a loucura de São Paulo, o PIAP e os parceiros daquela jornada foram fundamentais pra eu me sentir bem e ter uma família longe da minha família. Lembro que a minha turma de alunos daquele ano, Armando Yamada, Eliana Guglielmetti e eu, foi a primeira turma de alunos do Professor Carlos Stasi. Éramos então 3 calouros. Me sinto muito honrado de ter participado por 4 anos deste grupo que virou uma referência à música de percussão no Brasil.

Abraços a todos, Mauro"

 

Mauro Refosco

Formado em 1990

14/11/15

mauro refosco

"O Grupo PIAP e a UNESP constituem um importante centro de estudos e de formação de músicos profissionais na área de percussão sinfônica no Brasil."

 

André Juarez

Formado em 1985

18/11/15

"PIAP foi minha família durante 4 anos, e a UNESP foi minha casa, um período inesquecível da vida, quantas portas se abriram, quantas histórias para contar, quanta saudade, se pudesse eu faria tudo de novo.  Grande abraço"

 

Edinei Lima

Formado em 1997

18/11/15

andre juarez
edinei lima

"Piap é... ready...Go!

 

Fernando Chaib

Formado em 2004

19/11/15

fernando chaib

"Antes mesmo antes de entrar na Unesp, eu já havia vivenciado um pouco desse ambiente do PIAP em Tatuí, onde por alguns anos fui aluno do prof. Eduardo Gianesella, que além de professor era também diretor do grupo de percussão, e que sempre incentivou seus  alunos a fazer um bacharelado na Unesp, mesmo antes dele entrar como professor dessa instituição.

Quando ingressei em 1997,  eu já fazia ideia da maneira de trabalhar com o PIAP, mas até então não tinha tido uma experiência mais próxima  com o prof. John Boudler. Nesse mesmo ano gravamos o CD 'Obras Inéditas para percussão'  que, ao meu ver, foi um grande desafio e aprendizado. 

Durante o curso, minhas pretensões musicais tomaram outro rumo e já quase no final  com o retorno do prof. Carlos Stasi foi possível conhecer outras características de seu pensamento musical.

A Percussão do Instituto de Artes da Unesp sempre foi um objetivo para uma grande parte de percussionistas, haja visto a quantidade de ex-alunos que não são de São Paulo. No PIAP, a escolha de repertório sempre foi bastante eclética, fazendo com que todos abrissem um pouco o conhecimento para outros estilos, seja no repertório tradicional, contemporâneo ou popular.

Hoje como  professor  compartilho com meus alunos dessa experiência gratificante que foi fazer parte do GRUPO PIAP .

Meus sinceros agradecimentos pela oportunidade de poder vivenciar e aprender com esses grandes mestres que sempre me acolheram da melhor forma possível.

 

Vinicius Barros

Formado em 2001

26/11/15

vinicius barros

“Tocar no grupo PIAP é uma experiência única de estudo, convivência e dedicação. Nos quatro anos que participei do grupo, aprendi muito e coloquei em prática aquilo que aprendia nas aulas de instrumento. Um dos poucos lugares onde se toca o repertório contemporâneo para percussão, o PIAP é um laboratório onde muitas combinações timbristicas são possíveis. Para mim foi muito enriquecedor porque fazia uma música que até então não tinha tido a oportunidade de fazer fora de lá, pelo grande instrumental que a UNESP oferece, pela bibliografia de composições disponível e pelo material humano, alunos e professores, que estão dispostos a compartilhar música.

 

Também foi muito importante o contato que tive com os professores John Boudler, Edu Gianesella e Carlos Stasi durante a graduação, pessoas com tão grande experiência na bagagem e domínio em todos os assuntos apresentados.

 

Atualmente, carrego comigo o que aprendi e aplico esse conhecimento em todas as minhas atuações profissionais, seja dando aulas, tocando em orquestras sinfônicas ou teatro-musical. Sou muito grato pelas amizades que ali fiz e o conhecimento que construí.”

 

Grande Abraço!

 

Nelton Essi

Formado em 2003

16/12/15

nelton essi

"Acredito que a estrutura física e humana que tive acesso durante os meus anos na Unesp proporcionaram-me iniciar a busca pelo que realmente era o fazer musical. Passei por momentos de muito estudo e felicidade com os colegas de curso e professores, ganhei grandes amigos no IA e muitas experiências com o Piap."

 

Sergio Coutinho

Formado em 2010

17/12/15

sergio coutinho

“Mesmo passando uma curta temporada como aluno/integrante do PIAP, pude vivenciar a percussão contemporânea na sua mais autêntica escola, além de  conviver e aprender muito com três dos mais generosos e experts professores do Brasil. O Universo musical ali vivido e compartilhado foi certamente um grande marco na minha formação e certamente dos meus queridos e saudosos colegas.”

 

 

Francisco Abreu

Formado em 2003

18/12/15

francisco abreu

"Olá queridos Mr. John, Edu e Carlão 

 

 

Antes de mais, parabéns por esta iniciativa e obrigado por me convidarem a participar neste registro. 

Conservar as memórias das coisas e valorizar todas as pessoas que passaram pelo PIAP, é uma das maiores riquezas.

 

Bom, na realidade, deixar algumas palavras não é fácil, já que são tantas memórias que guardo dos 4 ou 5 anos que passei no PIAP.

 

No primeiro ano (1996) estive completamente sem entender nada do que se passava! Um dia inteiro de ensaios de "partir pedra"… Era tudo novo para mim! Tinha um pouco de medo do Mr. John, mas claro que fui superando isso tudo.

 

Para mim uns dos trabalhos mais importantes em que participei foi a gravação do CD “Obras Brasileiras Inéditas para Percussão” em 1996/97. Os concertos deste programa funcionavam como uma perfeita engrenagem entre as mudanças de palco de obra para obra.

 

Os ensaios não eram só musicais, todas as mudanças de palco, quem entra, quem sai e quando, eram sempre trabalhadas ao pormenor. E por isso, a preocupação extramusical nas montagens das obras do PIAP, é do que mais me inspira hoje no trabalho com os meus alunos. 

 

Mr. John, você sempre me deu uma luz de inspiração no meu trabalho profissional e hoje sinto a grande influência do que aprendi consigo ao trabalhar com grupos de percussão. Tenho orgulho de poder ter vivido e aprendido muitas coisas durante o período em que estive no PIAP.

 

Gostaria também de dizer umas palavrinhas para o Eduardo.

Foste a pessoa chave da minha carreira. Se não fosse por ti, talvez não estivesse aqui. Deste-me a dica precisa e no momento certo, ao orientares-me para estudar no colégio e prestar vestibular. Foste o meu guia mesmo quando já estava no PIAP. Obrigado Edu!

 

Uma outra pessoa a quem apresento o meu total respeito é o Carlos Stasi. Vim a conhecê-lo já quando estava em Portugal (quer dizer, no Brasil nunca tínhamos sentado a beber uma cerveja e conversar, enfim...). Não tivemos muito contato, infelizmente, durante os tempos da Universidade, já que o Carlão estava fora, mas fiquei muito contente por ter visto o trabalho que desenvolvo, aqui em Portugal, com os meus alunos.

 

 

Muito obrigado a todos e beijos de saudades."

 

 

Luís Arrigo

Formado em 2000

18/01/16

luis arrigo
gustavo ramanzini

"Foi uma das mais valiosas experiências musicais de minha vida, mesmo não trilhando o caminho erudito e com a percussão. 

 

O Grupo Piap proporciona experiências únicas a quem participa, que nos atribuem capacidade de resolução e execução muito abrangente em diversas áreas. 

 

Como baterista participei de muitos trabalhos em concertos com orquestras, orquestras de Musicais, Grupos de percussão, entre outras que a bagagem do grupo Piap foi condicional para atuação e familiaridade com execuções não convencionais nos instrumentos de música popular. 

 

Me formei em 2001, me dediquei às aulas em projetos como Guri, Escolas de Música, conservatório Souza Lima Alphavile e aulas particulares. Atuei em dezenas de espetáculos de teatro musical - destaque para Hair, Miss Saigon, A Bela e a Fera e Mudança de Hábito. 

 

Trabalho com eventos  corporativos, organizando opções musicais às situações de cada evento, criando performances musicais e, inclusive,  performances de percussão, reflexo da prática do PIAP."

 

Valeu!

 

Gustavo Ramanzini

Formado em 2001

18/01/16

"O conhecimento que obtive e, principalmente, as experiências às quais eu fui submetido nos meus anos de vivência no PIAP impactaram profundamente a minha formação e tiveram um papel preponderante na definição do que eu sou hoje. Sou muito grato por ter tido essa oportunidade de conviver e aprender com os professores e colegas do PIAP!"

 

Fabio Kon

Formado em 1992

1/3/2018

Fabio Kon
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